Rio de Janeiro ultrapassa a marca dos 60 mil empregos formais criados no primeiro semestre do ano com os mais de 15 mil postos de trabalho gerados em junho

O Rio de Janeiro se mantém entre os três estados que mais empregam no Brasil e o estado também se destaca pelo salário médio de admissão, no valor de R$ 2.320,55, maior que o nacional

O Rio de Janeiro se mantém entre os três estados que mais empregam no Brasil. Fechou o primeiro semestre do ano com a geração de 60.684 postos de trabalho com carteira assinada e nos últimos 12 meses (julho/2024 a junho/2025) foi responsável pela criação de por 112.226 empregos formais. Somente em junho deste ano, gerou 15.363 vagas de emprego celetista. O Estado do Rio também se destaca com o salário médio real de admissão (R$ 2.320,55) acima do nacional, que ficou em R$ 2.278,37. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na tarde desta segunda-feira (04/08) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

– O estado vive um novo ciclo de crescimento e o desempenho consistente do Rio de Janeiro no mercado de trabalho reflete o avanço de setores estratégicos, o incentivo ao empreendedorismo e a retomada do protagonismo fluminense na economia nacional. Trabalhamos para ampliar as oportunidades para a população, garantir que o crescimento chegue a todas as regiões do estado, e criar um ambiente cada vez mais propício ao crescimento sustentável – declarou o governador Cláudio Castro.

O Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda identificou que todos os cinco setores de atividade econômica analisados apresentaram saldo positivo em junho. O destaque ficou com o setor de Serviços (7.645), seguido pelos setores de Comércio (3.426), Construção (2.697), Indústria (1.267) e Agropecuária (328). Entre os municípios que mais criaram postos de trabalho em junho estão o Rio de Janeiro (7.649), Niterói (825), Campos dos Goytacazes (817), Angra dos Reis (736) e São Gonçalo (656).

De acordo com o Novo Caged, as mulheres ocuparam 42,0% dos empregos gerados, enquanto os homens ficaram com 58,0%. Por idade, o maior saldo de vagas foi preenchido por jovens entre 18 e 24 anos (9.231). Por grau de instrução, a maioria dos postos foi ocupada por pessoas que possuem o Ensino Médio completo (12.414).

– Desde que assumi a Secretaria de Trabalho e Renda, há um ano, estamos trabalhando para melhorar a cada mês a empregabilidade do nosso estado, com parcerias e muita qualificação. Não vamos medir esforços até que o povo fluminense possa ter acesso a emprego e cidadania digna – ressaltou o secretário de Estado de Trabalho e Renda, Felipinho Ravis.

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