Grupo ‘Seu Bando’ agita o Centro Cultural do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (CCPJ-RJ) com sucessos da música brasileira
Grupo “Seu Bando” agita plateia na Sala Multiuso do Edifício Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Quem foi ao Centro Cultural do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (CCPJ-RJ) na noite desta quarta-feira, 23 de julho, teve a oportunidade de curtir grandes sucessos da música brasileira interpretados pelo grupo “Seu Bando”, que fez o público levantar das cadeiras para dançar em um show pra lá de animado.
O evento aconteceu na Sala Multiuso do Edifício Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro e fez parte do Nota Justa, programa musical do CCPJ que tem o selo Prata da Casa e abre espaço para os talentos artísticos e intelectuais de magistrados e servidores do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Antes do som subir, a presidente do Centro Cultural, desembargadora Cristina Tereza Gaulia, fez a apresentação dos músicos e destacou a necessidade de valorização dos artistas.
“Músicos, cantores, escritores e todos aqueles que vivem da arte, que vivem da cultura, devem ser muito respeitados”, afirmou a magistrada.
Desembargadora Cristina Tereza Gaulia, presidente do CCPJ, subiu ao palco para apresentar músicos antes do show
Com a voz de Ramon Matheus, a guitarra de Daniel Drummond, o baixo de Ébano Machel e Felipe Arman na bateria, o grupo “Seu Bando” foi formado há 15 anos. No entanto, por estarem envolvidos em outros projetos musicais, os integrantes revelaram que não tocavam juntos há cerca de um ano, mas o convite para a apresentação no TJRJ foi suficiente para reunir os artistas em uma noite especial.
Mais especial ainda para Ébano Machel, servidor do TJRJ desde 2004 e que atua no serviço de design gráfico da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj). O “prata da casa” revelou que essa foi a sua primeira apresentação no Tribunal. “Eu ficava fugindo de me apresentar aqui, mas, quando surgiu a oportunidade, fiquei pensando por que não tinha feito isso antes”, ele declarou. Em um momento de conversa com a plateia, o baixista também fez questão de reforçar a valorização das produções artísticas.
“A arte nos leva para um local que nenhuma parte da academia é capaz de alcançar. Que nos dá muita sensibilidade, e que não pode ser destruída. E, quando percebemos que seriedade e responsabilidade também combinam com leveza, conseguimos fazer tudo da melhor forma possível”, completou.
No repertório, clássicos como “Exagerado”, de Cazuza, e “Tempos Modernos”, de Lulu Santos, se juntaram ao samba dos Demônios da Garoa e Diogo Nogueira com “Trem das Onze” e “Pé na Areia” em um ritmo empolgante, que animou o público e transformou a noite em uma grande festa musical.
Fotos: Felipe Cavalcanti/TJRJ
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